"Enfeite-se com margaridas e ternuras,
escove a alma com leves fricções de esperança.
De alma inebriada saia do
quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim
Acorde com gosto de caqui,
sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela.
Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão tivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas,
cada qual trazendo uma pérola falante a dizer sutis palavras de galanteria".
(autoria desconhecida)