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novembro 07, 2008

Um dia...



Um dia, não importa o dia, não importa o ano, nem mesmo a hora...
Um dia, os homens despertarão para a vida e descobrirão o verdadeiro sentido de viver.
Um dia, será possível o vizinho da frente ser amigo do vizinho do lado. Será possível o ser humano entender que ser humano é humano, não é máquina, ás vezes erra e por isso deverá ser perdoado. Será possível ver as pessoas sorrindo, saudando umas as outras.
Um dia será possível amar o sol, agradecer a chuva, repartir o pão.
Um dia, não importa quando, será possível visitar um doente sem que ele seja nosso parente. Será possível visitar orfanatos e cárceres. Será possível amar, sem procurar motivos para isso.
Um dia, será possível fazer elogios sinceros e recebê-los igualmente. Será possível se alegrar com a alegria do outro. E se sentir amado, dando amor ao outro. Nesse dia, muitos continuarão tendo o supérfluo e todos possuirão pelo menos, restritamente, o necessário.
Um dia, não importa o dia, valerão mais e mais ações e boas intenções, que puramente um gesto bonito.
Um dia, não haverá nenhum preconceito. Todo amor será permitido, toda luta valorizada. A vida deixará de ser um campo de batalha pela sobrevivência para se tornar um templo de amor. O homem de negócios terá tempo para pensar no próximo, o político encarará seu cargo como oportunidade de fazer algo a seu semelhante.
Um dia, não importa quando, os 365 dias do ano serão vividos como se fosse NATAL, com pessoas se confraternizando, desejando o bem comum, comemorando-os.
E o dia 25 de Dezembro será como o dia do nascimento de um menino que nos dá tanto, e que como presente daremos a ELE a alegria de nos ver vivendo como uma única e grande família, todos na perfeita união. E as luzes que se acendem em nossos corações se fundirão numa única LUZ, representando o imenso amor de Deus.

Um dia...

Quem sabe um dia..."
(autor desconhecido)