Põe-me como selo
sobre teu corpo
(Templo Sagrado)
Ainda que profano seja
este meu apelo
Faz de meu sagrado seio
Faz de meu sagrado seio
Tua Macieira
Faz de minhas maçãs
Teu melhor bocado
Tal qual o vento
Tal qual o vento
remexendo nas árvores
feito um ser insano . . .
Sentir-te quero em mim
não importa como. . .
se . . .
Sagrado ou Profano!
Pois, estando as nuvens cheias
Pois, estando as nuvens cheias
derramam as chuvas sobre a terra
Dize-me ó tu que amas;
Onde derramarei eu
Onde derramarei eu
este meu néctar sagrado?
Rosas vermelhas de desejos
Rosas vermelhas de desejos
impetuosas desabrocham
na primavera do meu corpo em florão . . .
Oh! meu amor!
na primavera do meu corpo em florão . . .
Oh! meu amor!
Já despi meus sentimentos
como vesti-los novamente?
Sinto o espírito clamando:
Sinto o espírito clamando:
PUREZA!!!
Ouço o corpo gritando
PAIXÃO!!!
Que atire a primeira pedra
aquele que nunca amou
ou nunca foi desejado
E . . .
Perdoai-me Senhor!
Se profanei aqui
imagem antes pura . . .
do meu . . .
AMOR
do meu . . .
AMOR
SAGRADO
Irani Alves Degenaro
Um comentário:
Ua gosto tanto das tuas escolhas para o bloger.
Este está lindo!
Bjos e meus amor para ti.
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