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setembro 22, 2010
Dia 23 de setembro, início da primavera
Dia 23, setembro de 1981
O PRINCÍPE
No primeiro dia da primavera ele chegou.
Chegou junto as flores e o tímido brilho do sol,
chegou de mansinho, sem ruídos,
sem fazer alarde, assim como costuma fazer até hoje.
Se ali o tempo congelasse não teria tido dores no meu caminho,
porque não trouxe dores consigo,
somente alegrias.
Só não poderia supor que com a primavera
nascia um príncipe
e que ela o me trazia por suas mãos.
O Príncipe surgia com tanta beleza e tantas riquezas pessoais,
descobertas à medida dos anos,
que só poderíamos imaginar em lordes refinados
com os quais fantasiamos a vida inteira.
Eu mera mortal mãe de um Lorde.
que não fere, mas cura as feridas,
perdoa o que se imagina imperdoável,
simples em seu comportamento elegante,
do tipo que abre portas para “lady” passar,
que oferece rosas e lembra de datas especiais
presenteando todos com seu doce sorriso
e afago de mãos carregadas de carinho.
sem fantasias mantém os pés no chão, mas, não deixa de lado seus sonhos sem a luta necessária
à consecução de seus desejos.
Suponho que sim,
porque príncipes são superiores
sem se imaginarem ser.
São bonitos, ternos e sábios.
Sensíveis encantam-se com o sol, com o belo, com a natureza.
São amáveis, tolerantes e justos.
naquele 23 de setembro,
nascia um príncipe.
são de carne e osso,
apesar de saírem de contos de fadas,
cruzarem florestas em seus cavalos brancos,
expulsarem as bruxas más
e com um beijo acordar princesas adormecidas.
Meu príncipe é real.
Meu príncipe tem sua princesa, bem ao seu estilo,
única em sua vida.
Sua primeira namorada e será para sempre,
também como nos contos de fadas,
o final será feliz
e viverão juntos para sempre.
Meu príncipe tem nome e sobrenome,
nome de príncipe,
de lorde inglês,
daquele que joga tênis e toca piano,
que escuta Bach e se delicia em suas paixões.
O nome dele tem como significado:
próspero, guardião das riquezas, riquezas do ser, da alma.
Eu o chamo de filho, filho do amor, da paz.
Príncipe de minha vida.
Estarei ao seu lado todos os dias até a eternidade...
Ao meu filho Eduardo, beijos de luz e paz!
Feliz aniversário!!
(Lu Barros,2007)
Debate Político
www.cantodapaz.com.br
Veja na íntegra como foi o debate promovido pela REDE APARECIDA e TV CANÇÃO NOVA, no dia 23 de agosto de 2010, no auditório da Faculdade Santa Marcelina, São Paulo.
A candidata Dilma Russef não compareceu ao debate católico na TV Aparecida. Assim, deixou de responder às questões lhe seriam feitas e que a compremeteriam.
Participaram do debate os principais candidatos: Serra, Marina e Plínio. Eles debateram temas como o aborto, o uso de símbolos religiosos em locais públicos e outros temas de interesse católico, cristão.
setembro 19, 2010
setembro 17, 2010
meu mundo em mim
choro a ópera inacabada...
Percebo a beleza harmônica da música chamada VIDA,
em paralelo lanço meu olhar que se perde no horizonte sem fim,
abraço o espaço e respiro o ar puro e cristalino que penetra meus pulmões,
minha alma canta a felicidade em meu coração,
sou orquestra nesse curto momento,
sou instrumento, sou música, andarina da alegria,
me cubro da cor amarela, explosão de energia,
sou, assim,
sou simplesmente eu.
(Lu Barros)
setembro 15, 2010
Soneto a Lua
E mãos lânguidas, loucas e sem fim
Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim
Impuro, como o bem que está nos puros?
Que paixão fez-te os lábios tão maduros
Num rosto como o teu criança assim
Quem te criou tão boa para o ruim
E tão fatal para os meus versos duros?
Fugaz, com que direito tens-me presa
A alma que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:
E és tão pouco a mulher que anda na rua
Vagabunda, patética, indefesa
Ó minha branca e pequenina Lua!
Vinicius de Moraes.
setembro 14, 2010
setembro 06, 2010
O livro
Quando tocares num livro, fa-lo com subtil delicadeza.
Ao abrires as suas páginas, desliza os dedos ternamente.
Ao leres, vislumbra os sorrisos e as lágrimas que lhe correm.
Não o rasgues, nao o machuques, pois que a dor lhe dói.
Procura desvendar com os teus olhos todos os seus mistérios.
Depois, generosamente, acolhe-o no frescor dos teus encantos.
Acaricia o seu corpo com brandura, e recolhe-o ao peito.
Adormece-o a sonhar ao calor dos teus delírios.
A cada novo amanhecer, diz-lhe: Bom dia!
Pois todo o livro tem alma. Todo o livro tem coração.