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julho 04, 2010

Eu não quero um amor papel-passado,
anel, noivado, casamento...
Não quero amor compromisso, desperdício de tempo.

Não quero amor supermercado, comprado a preço de liquidação.

Também não quero amor-eterno suave e terno, morno, agradável.

Eu quero mesmo é amor nocivo, amor destruição...

Aquele amor que pega-fogo, devastação.

Que arde ad eternum e não se apaga.

Quero amor descompromisso, urgência de paixão...

Quero amor que me consuma... carne e sangue

e só.

(Lisieux)

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