quedam no esconderijo
da solidão
Paredes frágeis
entradas sem saídas
quarto sem janelas
casulo da escuridão
Vozes ecoam ao longe
imperceptíveis
surdas
mãos buscam inutil proteção
Frágil olhar
sem cor
sem brilho e textura
desliza na luz tênue
névoa opaca que se dissipa
Sonhos
projetos
alegrias
esperanças vãs
peças sem encaixes
espaços vazios
dança sem música
som sem ritmo
fruta sem sabor
vaso sem flor
amor sem cheiro
Sentimentos fluídos,
transparentes
encontro da alma,
reflexo no espelho
Emergem em “instante”,
apenas em um "instante".
(Lu Barros)
da solidão
Paredes frágeis
entradas sem saídas
quarto sem janelas
casulo da escuridão
Vozes ecoam ao longe
imperceptíveis
surdas
mãos buscam inutil proteção
Frágil olhar
sem cor
sem brilho e textura
desliza na luz tênue
névoa opaca que se dissipa
Sonhos
projetos
alegrias
esperanças vãs
peças sem encaixes
espaços vazios
dança sem música
som sem ritmo
fruta sem sabor
vaso sem flor
amor sem cheiro
Sentimentos fluídos,
transparentes
encontro da alma,
reflexo no espelho
Emergem em “instante”,
apenas em um "instante".
(Lu Barros)
Nenhum comentário:
Postar um comentário