como se fôssemos mais,
e éramos tantos
como se dois
apenas.
Então,
a porta do meu peito
se abriu
como um sorriso terno
que beijava o sol
daquela tarde:
as dobradiças não rangeram,
não havia cheiro
de coisas antigas,
nem se crisparam as mãos.
E o sorriso da porta
cresceu
de forma tranqüila
e se fez palavra.
Naquela tarde
não houve sombras
na minha espera.
Edson Marques
Um comentário:
Eluza,
Éramos Dois.
Ficou lindo como você fez, centralizando.
Abraços, flores, estrelas..
Postar um comentário