nas águas puras e cristalinas das pias batismais.
Teus cabelos negros
lavaria em água perfumada de alecrim.
Nas mãos, óleo de jasmim a deslizar teu corpo,
para depois envolver-te com o manto das divindades sagradas.
Tua fome saciaria com finas e raras iguarias e te ofertaria vinho,o mais inebriante.
Ornada de grinalda, flores e vestes de luz
caminharia ao teu lado sob jaspes e pétalas.
Na noite escura, à luz das estrelas,
qual loba faminta te devoraria, louca, insana e voraz.
Penetrando a madrugada abriríamos o universo a desvendar todos os mistérios...
tal qual estrelas,indeléveis,soltas e fugazes.
(Lu Barros)
Teus cabelos negros
lavaria em água perfumada de alecrim.
Nas mãos, óleo de jasmim a deslizar teu corpo,
para depois envolver-te com o manto das divindades sagradas.
Tua fome saciaria com finas e raras iguarias e te ofertaria vinho,o mais inebriante.
Ornada de grinalda, flores e vestes de luz
caminharia ao teu lado sob jaspes e pétalas.
Na noite escura, à luz das estrelas,
qual loba faminta te devoraria, louca, insana e voraz.
Penetrando a madrugada abriríamos o universo a desvendar todos os mistérios...
tal qual estrelas,indeléveis,soltas e fugazes.
(Lu Barros)
Um comentário:
Eluza,
que maravilha!
Também quero batizar-me em teu universo poético...
Abraços, flores, estrelas.
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